"Calvin e Haroldo" já falava sobre o problema!
Seu autor nunca se vendeu às grandes mídias, e ao merchandising, algo incrível, dado às, com certeza, numerosas tentativas.
O que Bill Watterson fazia era, teoricamente, simples: Ele ignorava esse sentimento, e publicava histórias sobre a própria banalidade de ter repetência nos temas, sendo extremamente original em todas elas. Fácil não?
Mas como buscar seus próprios caminhos para evitar a alienação generalizada da mídia?
E como não acabar escrevendo sobre os temas que todos já escreveram?
Se houvesse algum tipo de patrocínio envolvido seria certamente mais difícil.
Mas certamente não há!
Voltando ao bom e velho Calvin, e seguindo seu método, nada como usar a fértil imaginação para, digamos, distorcer a realidade até um ponto tolerável:
Digamos aceitar que existe gente que considera novela algo assistível, e que ainda por cima tenta, frustradamente, dizer que é um movimento cultural válido em nosso país!
Válido para lavagem cerebral, só se for.
Poderíamos aceitar que CQC realmente é um programa inteligente, e fingir que em qualquer oportunidade a tela não é misteriosamente tomada por um símbolo gigante da Pepsi.
Por que, afinal de contas, todo mundo que se preze bebe Coca.
Seria muito bom poder acreditar nas pessoas que dizem: “eu compro a Playboy para ler a entrevistas”.
Mentira, seu punheteiro.
Mas o legal mesmo, seria não se importar, e não ligar pra esse tipo de pessoa que tem uma opinião sobre alguma coisa. Esse tipo de gentezinha que se diz entendida.
Meio assim, que nem Eu.
Falando serio, seria muito legal se agente tivesse algum tipo de comentário, de qualquer gênero, qualquer tipo de sugestão, qualquer coisa MESMO.
Eu sei que tem gente q entra até com certa freqüência no blog, não custa nada perder um minuto a mais pra escrever uma bobagem.
Obrigado.
hAUUAUHaUuhaauhAHUA
ResponderExcluirreclama do cqc fazendo propaganda da pepsi e faz propaganda da coca?! huAhuaHUa
coca rules
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