terça-feira, 21 de julho de 2009

Pseudo-fama

Esse domingo, enquanto lia a veja (diga-se de passagem, que leu na veja, o azar é seu), me deparei com uma matéria sobre a cantora nacional Stephany. Há alguns meses já tinha visto alguns de seus clipes no youtube, passados por um pessoal da faculdade. Honestamente fazia tempos que não me deparava com algo tão ruim e de tamanha má produção.
Trata-se de uma cantora de versões, honestamente não procurei a fundo para descobrir se pelo menos ele escreve as próprias letras, ou se ela compõe alguma musica. Passar por uma pesquisa a fundo sobre ela seria doloroso de mais.
De qualquer maneira, lendo a breve matéria na veja, pude ver que ela é tratada como celebridade descoberta no youtube, com milhões de views de seus notórios clipes. Foi entrevistada pela revista (publicada apenas o site, que eu também não vi), com perguntas como: “como você lida com a repentina fama?”.
A qualidade musical beira o ridículo, a produção, e a própria cantora, é patética. A sua “fama” deve-se exclusivamente a isso. Ate onde essa fama é real? Sendo que seu vídeo é apenas visto (espero eu) como um vídeo de comedia, ou de terror. Isso já aconteceu antes no youtube, como vídeos do cantor indiano que olhava para traz para respirar, ou clássico do “starwars kid” que fazia uma coreografia com seu sabre de luz-vassoura.
A diferença significativa entre os vídeos de Stephany e os vídeos normalmente com essa veia cômica, são a intenção com que são feitos. Por incrível que pareça, aparentemente, os vídeos da suposta revelação youtubenha são feitos para sua divulgação, enquanto os do nosso exemplo, o “starwars kid” nunca deveriam ter saído de sua maquina digital (ou de seus planos mentais).
Mas entre ser famoso, por ser podre, e não ser famoso,é melhor nem ser famoso.

Por favor, assista ao vídeo, e crie sua própria conclusão.



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